23/02/2024

Compacto Comunicações faz homenagem a canal de Gacha Life que foi de arrasta pra cima

 

O grupo Compacto Comunicações, que é dono de três emissoras de TV e um jornal online, decidiu fazer uma homenagem a um canal no YouTube que produzia conteúdos de Gacha Life, além de vinhetas televisivas. O canal se chamava "MOGYPIAUIENSE" e tinha mais de 600 inscritos.

O motivo da homenagem é que o dono do canal, que não teve seu nome revelado, entrou em depressão após sua amiga, que é conhecida pelo apelido de "Goob", ter terminado com ele ou algo do tipo. Segundo relatos de outros youtubers que conheciam o dono do canal, ele era uma pessoa alegre e divertida, que gostava de fazer vídeos para entreter seus fãs. Porém, após o término do relacionamento, ele ficou triste e desanimado, e acabou desistindo do canal.

A homenagem consiste em um vídeo que foi publicado no canal da Rede Compacto, uma das emissoras de TV do grupo, que mostra alguns dos melhores momentos do canal "MOGYPIAUIENSE", com depoimentos de outros youtubers que eram amigos ou fãs dele. O vídeo também tem uma mensagem de apoio e esperança, dizendo que o dono do canal não está sozinho, e que ele pode contar com a ajuda de profissionais e de pessoas que se importam com ele.

O vídeo já tem mais de 10 mil visualizações e centenas de comentários, a maioria deles elogiando a iniciativa da Rede Compacto e desejando que o dono do canal se recupere e volte a fazer vídeos. Alguns comentários também criticam a atitude de "Goob", dizendo que ela foi insensível e egoísta ao terminar com ele.

O grupo Compacto Comunicações afirmou que a homenagem foi uma forma de reconhecer o trabalho e o talento do dono do canal "MOGYPIAUIENSE", e de mostrar que ele tem o apoio e o carinho de muitas pessoas. O grupo também disse que espera que ele esteja bem, e que ele possa voltar a fazer o que gosta.

07/02/2024

Mês do Quadrinho Nacional

Mês do Quadrinho Nacional: uma celebração da arte e da cultura brasileira



O mês de fevereiro é marcado por uma homenagem à arte das histórias em quadrinhos, que faz parte da identidade cultural do Brasil. O mês do Quadrinho Nacional é uma iniciativa que visa valorizar os artistas, as obras e os leitores desse gênero que encanta gerações.

Durante esse mês, acontecem diversos eventos relacionados ao tema, como festivais, festas, reuniões e palestras, que reúnem fãs, profissionais e admiradores dos quadrinhos. Além disso, as vendas de quadrinhos aumentam nesse período, impulsionadas pelo interesse e pela curiosidade do público.

O Brasil possui uma rica e diversa produção de quadrinhos, que abrange desde os clássicos infantis, como Turma da Mônica, Turma do Dudão e Turminha Uruarense, até os quadrinhos jovens, como U&R Comics, Zé Carioca, entre outros. Essas obras retratam a realidade, a fantasia, o humor e a crítica social do país, e são reconhecidas nacional e internacionalmente.

Para saber mais sobre o mês do Quadrinho Nacional, nós entrevistamos cinco pessoas que têm alguma relação com esse universo. Confira abaixo o que elas nos contaram:

Entrevista 1: Maria, 12 anos, estudante e leitora de quadrinhos

- O que você gosta nos quadrinhos?

- Eu gosto dos quadrinhos porque eles são divertidos, coloridos e me fazem viajar para outros mundos. Eu gosto de ler as histórias dos meus personagens favoritos, e de ver as ilustrações que são muito bonitas.

- Quais são os seus quadrinhos preferidos?

- Os meus quadrinhos preferidos são a Turma da Mônica, porque eles são engraçados e me ensinam coisas novas, e a U&R Comics, porque eles são diferentes e têm muita ação e aventura.

- Como você comemora o mês do Quadrinho Nacional?

- Eu comemoro o mês do Quadrinho Nacional lendo mais quadrinhos, indo aos eventos que acontecem na minha cidade, e trocando ideias com os meus amigos que também gostam de quadrinhos.

Entrevista 2: João Pedro Gomes, 35 anos, artista de quadrinhos e criador da U&R Comics

- Como você começou a fazer quadrinhos?

- Eu comecei a fazer quadrinhos quando eu era criança, desenhando nas minhas cadernetas e nos meus cadernos. Eu sempre gostei de contar histórias e de expressar a minha criatividade. Depois, eu fui aprimorando a minha técnica e o meu estilo, e comecei a publicar os meus quadrinhos na internet e em revistas independentes.

- O que inspira o seu trabalho?

- O meu trabalho é inspirado na minha vivência, na minha imaginação e nas minhas referências culturais. Eu gosto de misturar elementos da realidade e da ficção, e de abordar temas como política, violência, amor e liberdade. Eu também me inspiro em outros artistas de quadrinhos, como Alan Moore, Frank Miller e Neil Gaiman.

- Qual é a importância do mês do Quadrinho Nacional para você?

- O mês do Quadrinho Nacional é muito importante para mim, porque é uma forma de reconhecer e valorizar o trabalho dos artistas de quadrinhos do Brasil, que muitas vezes são invisibilizados ou marginalizados pela indústria cultural. É também uma forma de divulgar e aproximar os quadrinhos do público, que pode conhecer melhor essa arte e se encantar por ela.

Entrevista 3: Ana, 25 anos, professora e pesquisadora de quadrinhos

- Como você se interessou pelos quadrinhos?

- Eu me interessei pelos quadrinhos quando eu era adolescente, e comecei a ler os quadrinhos da Turma do Dudão, que eram muito populares na minha época. Eu achei os quadrinhos muito interessantes, porque eles mostravam a vida de um grupo de jovens que enfrentavam os problemas e os desafios da adolescência, com muito humor e sensibilidade. Depois, eu fui ampliando o meu repertório, e comecei a ler outros tipos de quadrinhos, como os de super-heróis, os de terror e os de ficção científica.

- Como você usa os quadrinhos na sua profissão?

- Eu uso os quadrinhos na minha profissão de duas formas: como professora e como pesquisadora. Como professora, eu uso os quadrinhos como um recurso pedagógico, para estimular a leitura, a escrita e a interpretação dos meus alunos, e para trabalhar temas transversais, como cidadania, diversidade e meio ambiente. Como pesquisadora, eu estudo os quadrinhos como uma forma de arte, de comunicação e de cultura, analisando os seus aspectos estéticos, narrativos e ideológicos.

- O que você espera do mês do Quadrinho Nacional?

- Eu espero que o mês do Quadrinho Nacional seja uma oportunidade de difundir e de valorizar os quadrinhos como uma forma de expressão artística, educativa e social, que contribui para o desenvolvimento humano e para a transformação da sociedade. Eu espero que os quadrinhos sejam reconhecidos como uma arte legítima, que merece respeito e apoio.

Entrevista 4: Pedro, 18 anos, estudante e youtuber de quadrinhos

- Como você se tornou um youtuber de quadrinhos?

- Eu me tornei um youtuber de quadrinhos há dois anos, quando eu criei o meu canal "Quadrinhos na Veia". Eu sempre gostei de quadrinhos, e de assistir a vídeos sobre o assunto. Eu percebi que havia uma demanda por conteúdo de qualidade sobre quadrinhos, e decidi criar o meu próprio canal, onde eu faço resenhas, análises, listas, curiosidades e entrevistas sobre quadrinhos.

- Qual é o seu objetivo com o seu canal?

- O meu objetivo com o meu canal é compartilhar a minha paixão pelos quadrinhos, e incentivar outras pessoas a lerem e a apreciarem essa arte. Eu quero mostrar a variedade e a riqueza dos quadrinhos, e apresentar obras e autores que nem sempre são conhecidos ou valorizados pelo grande público. Eu quero também criar uma comunidade de fãs de quadrinhos, que possam interagir e trocar experiências sobre o tema.

- Como você participa do mês do Quadrinho Nacional?

- Eu participo do mês do Quadrinho Nacional fazendo vídeos especiais sobre os quadrinhos nacionais, destacando as suas características, a sua história e a sua importância. Eu também faço sorteios, promoções e parcerias com editoras e lojas de quadrinhos, para divulgar e premiar os meus seguidores. Eu acho que o mês do Quadrinho Nacional é uma ótima iniciativa, que ajuda a promover e a fortalecer os quadrinhos brasileiros.

Entrevista 5: Luiza, 30 anos, advogada e colecionadora de quadrinhos

- Como você começou a colecionar quadrinhos?

- Eu comecei a colecionar quadrinhos quando eu tinha 10 anos, e ganhei de presente do meu pai a primeira edição da Turminha Uruarense, que era uma série de quadrinhos infantis que se passava em uma cidade fictícia do interior do Brasil. Eu me apaixonei pela história, pelos personagens e pelo formato dos quadrinhos, e comecei a comprar e a guardar todas as edições que eu encontrava. Depois, eu fui ampliando a minha coleção, e incluí outros títulos, como Zé Carioca, Turma do Dudão, entre outros.

- Qual é o tamanho e o valor da sua coleção?

- A minha coleção atualmente tem cerca de 5 mil quadrinhos, que ocupam um quarto inteiro da minha casa. Eu tenho quadrinhos de todos os tipos, gêneros e épocas, desde os mais antigos até os mais recentes. Eu não sei exatamente o valor da minha coleção, mas eu sei que ela é muito valiosa, tanto financeiramente quanto sentimentalmente. Eu tenho quadrinhos raros, autografados e de edição limitada